21 Mar 2019 00:21
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![1400210_410264412439778_1237095154_o.jpg](https://bodegadecervezas.files.wordpress.com/2014/04/1400210_410264412439778_1237095154_o.jpg)
<h1>Arena Indie: ApocalipZ Poderá Ser Primeiro Jogo Nacional Montado Em Unreal Engine 4</h1>
<p>Depois de um momentâneo tempo de "férias", a série Arena Indie retorna com algumas entrevistas com os desenvolvedores independentes que estão despontando ao redor do Brasil. E para começar a nova temporada, entrevistamos o idealizador de um projeto que tem chamado atenção desde o encerramento de 2013: ApocalipZ. Com nome temporário, o projeto surgiu de um protótipo feito por José Lydio Nunes Jacques pra tuas aulas de desenvolvimento em Unreal Engine.</p>
<p>Após ganhar feedback afirmativo de alunos e outros desenvolvedores, Jacques passou a recrutar uma equipe de voluntários online, que compartilhassem com ele o desejo de trabalhar em ApocalipZ e transformá-lo num jogo multiplayer cooperativo completo. Em poucos meses, formou uma equipe multidisciplinar composta por nove profissionais, incluindo uma designer norte-americana e um artista 3D paraguaio. ApocalipZ supreende por estar sendo elaborado em Unreal Engine 4, nova tecnologia de desenvolvimento da Epic para consoles da nova formação e Computador, o que é bastante incomum pra um desenvolvedor independente.</p>
<p> obter mais informações com Jacques, que nos descreveu a história do projeto, explicou o padrão colaborativo de desenvolvimento, como ganhou a licença da Unreal Engine 4, dentre outros dados. Arena: Como o projeto ApocalipZ nasceu? Jacques: Como utensílio base pro curso de desenvolvimento de jogos que ministro. Eu queria sair de um padrão de curso teórico e atravessar para o pratico.</p>
<p style="clear:both;text-align: center <strong><cite>As pessoas diziam que eu deveria conduzir o projeto adiante.</cite></strong></p><p>Logo, montei esse protótipo para reconstruir com meus alunos no decorrer das aulas. Ao mesmo tempo, fui revelando o jogo em fóruns de desenvolvimento e o feedback foi muito positivo. As pessoas diziam que eu deveria transportar o projeto adiante. Resolvi melhorar o conceito e elaborei um time. Estamos sendo super bem recebidos no Steam Greenlight (59º posição, de quase 1.700 jogos).</p><br/><p>Pela indieDB chegamos pela 22ª posição em menos de vinte e quatro horas (entre http://vidafeliztecnicas9.ebook-123.com/post/cargos-de-certeza-so-porta-para-entrar-no-governo-sem-concurso ). Hoje agora não temos mais esta colocação na indieDB (é um sistema muito dinâmico), entretanto mesmo desta forma foi algo incomum. Arena: Quantas pessoas estão envolvidas no desenvolvimento atualmente? Todos são voluntários que se interessaram pelo projeto e optaram auxiliar?</p><br/><p>Jacques: Somos um time de 9 pessoas. dê uma espiada neste site . Ninguém é remunerado. Simplesmente são pessoas que acreditam no projeto. O Felipe Grisi (do Brasil) é o cara do som. Ele tem um mestrado em composição musical e especializações em áudio para jogos na Berklee e pela School of Vídeo Jogo Audio. O Eduardo Henrique Maciel (Brasil) é um dos caras da programação, com mestrado em robótica e reconhecimento de fala.</p><br/><p style=" clear:both;text-align:="" center="" <strong=""><cite>Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual.</cite></p>
<p>O http://news.sky.com/search?term=negocios (Brasil) assim como é programador e nosso analista de peculiaridade, graduado em sistemas de informação. Anabel (EUA) é a nossa environment artist e designer de interface, graduada em design gráfico. Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual. O cara tem trabalhos incríveis na http://novidadessobresaudeevoce0.qowap.com/19128480/como-conciliar-vida-social-e-estudos , com mais de 13 1 mil visualizações. https://twitter.com/search?q=negocios&src=typd (Paraguai), um dos modeladores, foi beta tester de Warframe, Hawken e Fear Online e fez a graphic novel Breath. Bruno Zorzi também é modelador, com ótimos trabalhos no CGHub.</p>
<p>O Philipe Kling David (Brasil), criador do Universo Gump, é o nosso roteirista. E eu, José Jacques, sou o idealizador do projeto e responsável pelo fazer este time. Como não dá pra concorrer com esse pessoal, finalizei virando o gerente do projeto. http://sitesobremkt93.fitnell.com/18723202/como-ingressar-em-uma-universidade-americana : Portanto esse é o primeiro jogo de vocês?</p>
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<li>Saiba como escolher um curso de graduação a distância</li>
<li>Engenharia de Sistemas e Computação</li>
<li>5 - Bandeira dos Estados unidos tremulando pela superfície lunar</li>
<li>Prefeitura de Passabém</li>
<li>Em postagem de 2003 sobre os efeitos da Competição do Iraque sobre a economia</li>
<li>15º Instituição de Brasília (UNB)</li>
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<p>De que jeito tá sendo trabalhar com uma equipe voluntária, sem remuneração e por intermédio da web? Jacques: É nosso primeiro jogo, todavia todos temos um conhecimento técnico muito grande em nossas respectivas áreas. O estímulo é adicionar toda esse dado especifica de cada um e direcionar para um propósito em comum. A vantagem de uma equipe voluntária, é que isto acaba se tornando um filtro natural no que se alega ao tratado com o projeto. São pessoas que simplesmente querem fazer.</p>
Detalhes e algumas infos a cerca disso que estou citando por este artigo podem ser encontrados nas outras fontes de novidades como esta de obter mais informações .
<p>Eu não preciso cobrar os resultados. Pelo oposto, minha função mais comum hoje em dia é recomendar as dificuldades. A solução vem naturalmente em atividade do tratado que todos a gente tem com a ideia. Por exemplo: precisávamos de um sistema de gerenciamento de projetos. Pensamos em GitHub, Bitbucket, Visual Studio Online e parecidos.</p>